quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA


O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

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Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

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Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

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O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

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Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

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Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

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O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

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Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

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Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

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Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

O VALOR DO JOVEM ESPÍRITA

O dia 13 de novembro é dedicado ao moço espírita, fato pouco comemorado, mas de grande significado para todos nós. A convivência da família na casa espírita, tem na figura do moço a presença alegre e jovial que dá cor e vida aos momentos de trabalho e recolhimento espiritual. Diminuídas as distâncias entre as fases da vida, interligadas que são, abrindo horizontes, o jovem encontra possibilidades de ação em todas as nossas áreas de trabalho, desde o estudo e atividades sociais, até ao atendimento fraterno e reuniões doutrinárias.

O reconhecimento da mocidade como fase de transição, (ela realmente o é), um pequeno espaço de tempo entre a adolescência e a idade adulta, que varia de indivíduo para indivíduo, é de fundamental importância para essa nova visão. Ao contrário do que se pensa, a premissa não diminui o valor do moço, nem quebra a emoção dos maduros que gostam de se dizer jovens. A idade física está marcada nas fases da vida, a infância, a pré adolescência, a adolescência, a idade adulta e a velhice; já o espírito, imortal, pode ter a juventude prolongada ou a madureza precoce, se tiver condições, estado de evolução, e viver, que o permitam.

Transição rápida, no chamado período da mocidade, aumenta o espaço e tempo de trabalho na idade adulta, oferecendo melhores oportunidades ao jovem para o desempenho do serviço doutrinário na casa espírita. Os primeiros passos acontecem na evangelização, tem seqüência nas reuniões de mocidade, seguindo para a idade adulta onde se aproximam de tarefas e responsabilidades para os diversos setores. Adultos e jovens necessitam de preparo para esse momento. Com certeza, conseguimos avanços importantes nesta relação.

Pelo seu dinamismo e energia, o jovem realiza, dentro dos órgãos de unificação, encontros, seminários, confraternizações e eventos significativos. Estabelece elos de ligação entre grupos jovens, motiva a criação de novos núcleos, busca a interação entre departamentos e setores de trabalho, é elemento ativo das tarefas de unificação. Nas últimas décadas a juventude espírita registrou de modo indelével a sua ação na história do movimento espírita.

Todavia, é interessante observar que os objetivos principais do caminhar jovem na seara é o estudo e a vivência do espiritismo, a sua interação e a sua sinergia com a casa espírita, a formação de divulgadores e multiplicadores do conhecimento espírita, o seu crescimento pessoal. Para facilitar o alcance desses princípios e para bom relacionamento entre jovens e adultos, em todos os níveis e órgãos, é recomendada a manutenção permanente de canal aberto de comunicação; recíproca participação em reuniões; transparência e lealdade nos contatos; criar parcerias para o trabalho jovem e o trabalho adulto, fatores que favorecem o aprendizado e a troca de experiência. Jovem e adulto necessitam de convivência no processo histórico que vivemos, o consenso sempre será alcançado, com paciência e entendimento, se aprendermos a praticar os necessários ajustes.

sábado, 21 de novembro de 2009

NOSSO LAR O FILME


Após a morte do seu corpo físico, famoso médico acorda no mundo espiritual e vai viver numa colônia que paira sobre a Terra, onde terá que aprender novos valores morais e vencer a saudade da família na Terra. Adaptação para o cinema do livro homônimo escrito por Chico Xavier.
FONTE:http://epipoca.uol.com.br/filmes_detalhes.php?idf=22413

ESCLARECIMENTOS SOBRE A PRODUÇÃO DO FILME " NOSSO LAR "

O Blog TRILHAS Recebeu 15 (QUINZE) comentários sobre a matéria da produção do Filme " Nosso Lar" e destacamos aqui dois deles:

O primeiro foi de um dos membros integrantes do filme que não quis identificar-se e o segundo foi do Ator RENATO PRIETO, que representa ANDRÉ LUIZ no filme.
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--> COMENTÁRIOS REPRODUZIDOS NA ÍNTEGRA:
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Prezado Mario,

Realmente um grande pequeno "furo" de reportagem "roubando" uma foto de um cenário do filme - provavelmente sendo montado ainda, porque o cara sentado na maca não é sequer personagem.
Bacana ainda a colagem de imagens que você fez, encontrando informações que estão no site do filme www.nossolarofilme.com.br e também buscando no You Tube videos amadores para exemplificar, além, é claro, das imagens do livro da Heigorina Cunha, o Cidade no Além.

Queria, no entanto, esclarecer-lhe e pedir que você esclarecesse duas informações muito importantes: não se trata de uma produção americana mas sim brasileiríssima. Há uma parte da equipe estrangeira, com gente do Canadá e dos Estados Unidos. Apenas isso. E o filme já está em fase de finalização, com efeitos visuais sendo feitos no Canadá e nunca realizados no cinema brasileiro.

Por fim, um pedido - você pode esclarecer aos seus leitores que as imagens mostradas, tanto do You Tube quanto da própria internet (como no caso da imagem inicial, no topo da página) NADA têm a ver com o filme?
Muita paz e parabéns por dar seguimento ao tema. Precisamos da Internet para divulgar este filme desde já.
Grato,

Um amigo que, claro, participa do filme e não gostaria de se identificar
11 de Outubro de 2009 20:44
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Ola, Mario,
sou eu de novo, seu amigo anonimo que participa do filme.

Venho pedir novamente que indique que os videos do You Tube NADA TEM A VER com o filme. Como jornalista, seria bom que voce informasse a seus leitores isso.

As imagens do filme estarao muito em breve para o grande publico. Tenho certeza que voce podera ajudar e muito nessa divulgacao.

Ainda, mais um detalhe - as imagens de Santa Tereza NAO sao locacoes do filme tambem. Uma pena...mas posso te adiantar que filmamos por lá, em outro lugar.

E, claro, a informacao de que o Chico Xavier escreveu o roteiro tambem esta equivocada. Imagino que esteja no site da Ancine, porque voce usou valores de orçamento que estao desatualizadissimos...

No mais, obrigado por falar e movimentar esse blog com esse intuito. Agradecemos em nome do filme.

E, aos que reclamaram do anonimato, exercitamos aqui o despersonalismo tao falado e ensinado na cidade. Apenas as informacoes valem. E o filme eh maior que todos...

Que todos os que lerem essas informacoes possam dissemina-las com o teor da verdade.
Muita paz,
Um membro da equipe do filme Nosso Lar

2 de Novembro de 2009 17:49 Anônimo disse...
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Mario

tudo chega muito rápido. soube do seu blog .realmente é o cenário mas não sou eu na foto..como ja foi feito um comentário-verdadeiro- de um anônimo da equipe ...confirmo
SIM, represento no filme o André Luiz..e fico muito feliz em contribuir fazendo a minha parte na divulgação desta doutrina que tão bem responde aos nossos questinonamentos/dúvidas fazendo com que caminhemos em PAZ.

Renato Prieto
parabéns.

15 de Outubro de 2009
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NOTA:--> Mário Cesar Filho é o feitor da Matéria e da foto do Cenário do Hospital do Filme Nosso Lar.Veja matéria em seu blog: http://rascunhopassadoalimpo.blogspot.com e O CRÉDITO da reportagem sobre o “ AEROBUS ” é do Jornal Zero Hora.

-> Geraldo Mota Valintim é o Administrador dos Blog TRILHAS : http://valintim.blogspot.com, que atendendo ao pedido de um dos integrantes do Filme NOSSO LAR, que não quis identificar-se, refez esta matéria.
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Clic na Imagem para Ampliá-la

A cena filmada neste espaço é do momento em que André chega ao hospital da colônia NOSSO LAR, depois de um longo período no Umbral

CENÁRIO DO FILME " NOSSO LAR "
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Mário Cesar Filho
Atividade: Comunicações ou mídia
Profissão: jornalista
Local: Rio de Janeiro : Brasil
Blog:http://rascunhopassadoalimpo.blogspot.com


Em meio à rotina do trabalho, algo interessante aconteceu esta semana. No prédio em que trabalho, distante do centro urbano, reparei nas últimas semanas uma movimentação de operários construindo uma espécie de cenário. E na última segunda-feira percebi que estava certo. A foto acima representa um dos cenários de um filme que está sendo rodado. Trata-se da filmagem de Nosso Lar, baseado no livro espírita homônimo, psicografado por Chico Xavier através do espírito André Luiz.
Quem conhece este livro, sabe que é uma das obras mais importantes para compreensão do mundo espiritual, e assim da Doutrina Espírita. Publicada em 1944, é a primeira de uma série de obras psicografadas de André Luiz.
Confesso que fiquei feliz em presenciar de perto este momento, por dois motivos. Primeiro que sou apaixonado pelo universo do cinema, e vejo com muitos bons olhos o cinema nacional voltando a fazer sucesso. Segundo porque vejo com entusiasmo a oportunidade de transformar em filme (de grande produção por sinal) uma história fantástica que narra o dia-a-dia da maior colônia espiritual do Brasil, com milhões de espíritos desencarnados, apresentado por um espírito de luz como André Luiz. Na verdade, o próprio conta a sua história de como ele chegou a esse ambiente, nos desvendando o universo espiritual.
Além de tudo isso, como que “por acaso”, esbarrei na entrada do banheiro com o ator Renato Prieto, que interpreta no filme André Luiz. Muito simpático, este ator é bastante reconhecido no meio espírita principalmente pelo seu trabalho de divulgação da doutrina através de suas belas e emocionantes peças, entre elas Além da Vida (que tive o privilégio de assistir), E a vida continua, e o próprio Nosso Lar.
Ele me contou que o filme é uma produção americana (não chegou a mencionar o nome, mas desconfio que seja Fox Filmes), com a maioria da equipe, portanto, estrangeira, mas com elenco nacional, incluindo ele. É gratificante saber que existe interesse estrangeiro (no caso a Fox) em querer filmar uma história espírita e nacional, já que se baseia no livro de Chico Xavier.
A produção realmente impressiona pela sua estrutura, com número de profissionais envolvidos, equipamentos utilizados etc. Uma boa produção, um elenco excelente e uma história fantástica são elementos fundamentais para acreditar que este é um filme que promete! E espero conferir o mais breve o resultado final na tela grande.

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CONSTRUÇÃO DO AEROBUS DE “ NOSSO LAR ”_____________________________________________


Filme brasileiro será baseado no livro psicografado Nosso Lar, de Chico Xavier.

Débora Ertel/Da Redação

Novo Hamburgo 21/08/2009 - Em breve o talento de um artista hamburguense será conhecido na tela dos cinemas de todo o Brasil. Alvoni Nissola da Silveira, 51 anos, foi o responsável pela construção do ônibus espacial que irá compor o cenário do longa-metragem brasileiro Nosso Lar. O filme é baseado no livro Nosso Lar, psicografado por Chico Xavier pelo espírito do médico André Luiz. Embora o meio de transporte intergalático não se movimente, seu tamanho é real. Com a ajuda de dez colaboradores, o artista precisou de dois meses e meio para fazer o aerobus de 14 metros de comprimento, três de largura e lugar para 34 passageiros. A peça foi produzida com 95% de fibra de vidro e 5% de madeira.

A equipe de trabalho não teve moleza, em ação de segunda à sexta-feira, das 8 às 22 horas, aos sábados e algumas vezes até aos domingos. Na noite de quarta-feira um guincho colocou a obra de arte, construída em um galpão do bairro Boa Saúde, no caminhão. Hoje ao meio-dia o equipamento, com cerca de três toneladas, deverá chegar numa fazenda da capital do Rio de Janeiro e aguardar pelas gravações.
Concurso
Silveira, além de construtor de projetos, é técnico em fiberglass e designer, é especialista em metalurgia e tornearia e amante de carros antigos. A experiência de 27 anos, aliada ao detalhismo adquirido na restauração de veículos com fibra de vidro, fez com que o hamburguense vencesse o concurso para construir o ônibus espacial. Segundo ele, seu trabalho foi descoberto por meio da internet. "Quando eu vir o aerobus no cinema será muito gratificante", comenta. Enquanto isso, ele já trabalha em outros projetos. Um é a conclusão da restauração de um Shelby Cobra e o outro é a tratativa para construir uma cabine de avião, que será usada para simulação de voos.
FONTE: http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-501,cd-212807.htm
-->Clique na Foto para Ampliá-la

Foto:Diego Vara
Ônibus espacial "invade" BR-116
Pesando cerca de três toneladas, a peça levou quase três meses para ficar pronta

Peça fará parte de longa-metragem inspirado em livro psicografado por Chico Xavier
Quem passou nesta quarta-feira pela BR-116, em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, deparou com uma cena inusitada. Uma réplica de um ônibus espacial com 14 metros de comprimento e 10 metros de largura, rebocado por uma carreta, se deslocava pela rodovia em direção ao Rio de Janeiro.
A peça, produzida em solo gaúcho, fará parte das filmagens do longa-metragem inspirado no livro psicografado por Chico Xavier, chamado Nosso Lar.
Pesando cerca de três toneladas, a peça levou quase três meses para ficar pronta. Produzida em um galpão no bairro Boa Saúde. A obra, produzida por Alvoni Nissola da Silveira, foi feita em madeira, fibra de vidro e acrílico e deve chegar ao Rio de Janeiro no final de semana.
ZERO HORA
FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a2624262.xml
EQUIPE DE FIGURINO DO FILME "NOSSO LAR"

FOTOS DO LOCAL DE CENÁRIO DO FILME: BAIRRO DE SANTA TERESA-RJ




Produtores comentam filme Nosso Lar (2010) em visita a FEB

BOLETIM TV CEI-> Entrevista com Luiz Augusto de Queiroz, Diretor do Banco BRJ que Investe no Filme através do FUNCINI
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SERVIÇO:
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Nosso Lar [Em Produção]
(Nosso Lar, Brasil, 2010)

Orçamento: R$ 4.094.504,21 (estimado)
Status: Filmando
Gênero: Drama
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Produtora(s): Cinética Filmes e Produções
Diretor(es): Wagner de Assis
Roteirista(s): Chico Xavier



FONTE: http://valintim.blogspot.com