sexta-feira, 28 de agosto de 2009

VAMOS REFLETIR !



PENSE COMO UM VENCEDOR

Avalie você mesmo, meu jovem.
Você tem tudo o que os grandes homens tinham:
dois braços, duas pernas, dois olhos e um
cérebro para usar se for esperto.

Com esse equipamento, todos começaram.
Então, comece do alto e diga ''Eu posso".

Olhe para eles, os sábios e grandes.
Eles comem de um prato comum, com facas e garfos semelhantes,
e com laços semelhantes amarram os sapatos.
No entanto, o mundo os acha bravos e talentosos.

Mas você também tem o que todos tinham ao começar.
Você pode triunfar e chegar ao sucesso, você pode ser grande,
bastando querer.
Está equipado para a luta que escolher, tem pernas, braços
e um cérebro para usar.

Você é o obstáculo que deve enfrentar,
você é quem escolhe seu lugar, você deve dizer para onde quer ir,
o quanto estudar, que verdade conhecer.

Deus o equipou para a vida, mas Ele deixa-o
decidir aquilo que quer ser.
A coragem deve vir da alma interior, o homem deve enfrentar
com a vontade de vencer.

Então, avalie você mesmo.
Você nasceu com tudo o que os grandes tinham,
com seu equipamento todos eles começaram.

Apóie-se em si mesmo e diga: "Eu posso".

Recebemos do portal
www.diabetenet.com.br

VÉDEO ACREDITE EM SI


UMA LINDA HISTÓRIA

"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados."
(I Pedro 2:24)


Um menino tinha uma cicatriz no rosto e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado; na realidade, quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio.

O professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula e o primeiro a sair. Desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: Que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o porquê daquela CICATRIZ.

A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...

A turma estava em silencio atenta a tudo. O menino continuou:

- Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala. ...

- Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente....

- Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.

- Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chama as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha esta lá dentro!

- Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

- Foi aí que decidi...

- Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam, eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou:

- Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, beija porque sabe que é marca de AMOR.

Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ. Não falo da CICATRIZ visível, mas da cicatriz que não se vê, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES... Essas também são marcas de AMOR.
JESUS te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e pra Ele você é a pessoa mais importante deste mundo.

Liziane Lacerda Cavalcante
Supervisora de RH

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O ESPIRITISMO E AS RELIGIÕES


A posição do Espiritismo, em face das religiões, foi definida desde o princípio, ou seja, desde a publicação de O Livro dos Espíritos. A terceira parte do livro tem o título de “Leis Morais”, e começa pela afirmação: “A lei natural é a lei de Deus”, que equivale ao reconhecimento da unidade divina de todas as leis que regem o Universo. Note-se que Kardec e os Espíritos referem-se à lei de Deus no singular, como lei única, e nela incluem as leis morais, no plural. Assim, as leis morais são espécies de um gênero, que é a lei natural. Mas como esta não é a lei da Natureza, e sim a lei de Deus, não estamos diante de uma concepção monista natural, mas de uma concepção monista de ordem ética. As religiões, como fenômenos éticos, formas de educação moral das coletividades humanas, nada mais são do que processos diferenciados, segundo as necessidades circunstanciais e temporais da evolução, pelos quais as leis morais se manifestam no plano social.
Vejamos a explicação de Kardec, no comentário que fez ao item 617 de O Livro dos Espíritos: “Entre as leis divinas, umas regulam o movimento e as relações da matéria bruta: essas são as leis físicas; seu estudo pertence ao domínio da ciência. As outras concernem especialmente ao homem em si mesmo, e às suas relações com Deus e com os seus semelhantes. Compreendem as regras da vida do corpo, tanto quanto as da vida da alma: essas são as leis morais.” Dessa maneira, o Espiritismo nos oferece a visão global do Universo, num vasto sistema de relações, que unem todas as coisas, desde a matéria bruta até à divindade, ou seja, desde o plano material até o espiritual. As religiões, nesse amplo contexto, são como fragmentações temporárias do processo único da evolução humana.
Essa compreensão histórica permite ao Espiritismo encarar as religiões, não como adversárias, mas como formas progressivas do esclarecimento espiritual do homem, que atinge na atualidade um momento crítico, de passagem para um plano superior. Daí a afirmação de Kardec, feita em O Livro dos Espíritos e repetida em outras obras, particularmente em O que é o Espiritismo, de que este, na verdade, é o maior auxiliar das religiões. Auxiliar em que sentido? Primeiro, no sentido de fornecer às religiões, entrincheiradas em seus dogmas de fé, as armas racionais de que necessitam, para enfrentar o racionalismo materialista, e especialmente as armas experimentais, com que sustentar os seus princípios espirituais diante das ciências. Depois, no sentido de que o Espiritismo não é nem pretende ser uma religião social, pelo que não disputa um lugar entre as igrejas e as seitas, mas quer apenas ajudar as religiões a completarem a sua obra de espiritualização do mundo. A finalidade das religiões é arrancar o homem da animalidade e levá-lo à moralidade. O Espiritismo vem contribuir para que essa finalidade seja atingida.

Nisto se repete e se confirma o que o Cristo declarou, a propósito de sua própria missão, ao dizer que não vinha revogar a lei e os profetas, mas dar-lhes cumprimento. Como desenvolvimento natural do Cristianismo, o Espiritismo prossegue nesse mesmo rumo. Sua finalidade não é combater, contrariar, negar ou destruir as religiões, mas auxiliá-las. Para auxiliá-las, porém, não pode o Espiritismo endossar os seus erros, o seu apego aos formalismos religiosos, a sua aderência às circunstâncias. Porque tudo isso diminui e enfraquece as religiões, expondo-as ao perigo do fracasso, diante das próprias leis evolutivas, que impulsionam o homem para além das suas convenções circunstanciais. O Espiritismo, assim, não condena as religiões. Considera que todas elas são boas — o que é sempre contestado com violência pelo espírito de sectarismo — mas pretende que, para continuarem boas, não estacionem nos estágios inferiores, já superados pela evolução humana.

Justamente por isso, o Espiritismo se apresenta, aos espíritos formalistas e sectários, como um adversário perigoso, que parece querer infiltrar-se nas estruturas religiosas e miná-las, para destruí-las. Era o que parecia o Cristianismo primitivo, para os judeus, gregos e romanos. Não obstante, os ensinos de Jesus não visavam à 'destruição', mas ao esclarecimento e à libertação do pensamento religioso da época. Podem alegar os religiosos atuais que os espíritas os combatem, às vezes com violência. O mesmo faziam os cristãos primitivos, em relação às religiões antigas. Mas essa atitude agressiva não decorre dos princípios doutrinários, e sim das circunstâncias sociais em que se encontram os inovadores, diante da tradição. Por outro lado, é preciso considerar que a agressividade das religiões para com o Espiritismo é uma constante histórica, determinada pela própria natureza social das religiões organizadas ou positivas. Nada mais compreensível que o revide dos espíritas, quando ainda não suficientemente integrados nos seus próprios princípios.
No capítulo segundo da terceira parte de O Livro dos Espíritos, item 653, temos a explicação e a justificação da existência das religiões formalistas. Kardec estuda, através de perguntas aos Espíritos, a lei de adoração, que é o fundamento e a razão de ser de todo o processo religioso. Desse diálogo resulta a posição espírita bem definida: “A verdadeira adoração é a do coração.” Não obstante, a adoração exterior, através do culto religioso, por mais complicado e material que este se apresente, desde que praticada com sinceridade, corresponde a uma necessidade evolutiva dos espíritos a ela afeiçoados. Negar a esses espíritos a possibilidade de praticarem a adoração exterior, seria tão prejudicial, quanto admitir que os espíritos que já superaram essa fase continuassem apegados a cultos materiais. A cada qual, segundo as suas condições evolutivas.

O princípio da tolerância substitui, portanto, no Espiritismo, o sistema de intolerância que marca estranhamente a tradição religiosa. As religiões, pregando o amor, promoveram a discórdia. Ainda hoje podemos sentir a agressividade do chamado espírito-religioso, na intolerância fanática das condenações religiosas. Por isso Kardec esclareceu, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, que o princípio religioso da doutrina não era o de salvação pela fé, e nem mesmo pela verdade, mas pela caridade. A fé é sempre interpretada de maneira particular, como a dogmática de determinada igreja a apresenta. A verdade é sempre condicionada às interpretações sectárias. Mas a caridade, no seu mais amplo sentido, como a fórmula do amor ao próximo ensinada pelo Cristo, supera todas as limitações formais. A salvação espírita não está na adesão a princípios e sistemas, mas na prática do amor.

Do livro “O Espírito e o Tempo” (Cap. IV) - Herculano Pires
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Curso Básico de Espiritismo
Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal
4. O espiritismo e as religiões
A antropologia concluiu há muito que a humanidade evoluiu da magia para a religião.
A espiritualização, segundo os autores que defendem este parecer, obedece a três grandes fases: magia, religião e espiritismo.
TEMPO
--------------->---------------->----------->-------------------->
MAGIA --------->RELIGIÃO -------> ESPIRITISMO...
FASE DA MAGIA
Religiões animais ou primitivas, surgem nas relações tribais;
O homem tem a intuição do mundo espiritual;
O sobrenatural atemoriza-o;
As práticas religiosas têm um forte carácter exterior;
Sacrifícios violentos;
Apego aos objectos materiais e aos objectos de culto;
Teme-se mais a Deus do que propriamente se nutre respeito;
Não se compreende a vida futura;
Vida essencialmente material.
FASE RELIGIOSA
O homem tem consciência da Divindade;
Caminha-se do politeísmo, para o monoteísmo;
Personaliza Deus - antropomorfismo;
Acredita em seres privilegiados;
Explicações dogmáticas para os "mistérios";
Forte presença da superstição;
Predominância das práticas exteriores;
O misticismo esconde a espiritualidade;
Impera a ideia do bem;
ESPIRITISMO
A fase antropomórfica acabou;
Substituem-se os dogmas pela experimentação;
Morre o sobrenatural;
Práticas iminentemente interiores;
Não põe a espiritualidade ao seu serviço, mas abraça-a e faz dela sua companheira de viagem.
O ESPIRITISMO É UMA RELIGIÃO?
Religião é o culto prestado às divindades e os deveres dos crentes para com elas.
A elas estão associados elementos essenciais, que não fazem parte da doutrina espírita, como os exemplos abaixo indicados:
O espiritismo não tem estrutura hierárquica, nem clerical;
Não tem sacerdotes, nem chefes religiosos;
Não tem templos sumptuosos;
Não adopta cerimónias de espécie alguma;
Não tem rituais;
Não usa vestes especiais;
Não tem qualquer simbologia;
Não utiliza ornamentações associadas a práticas exteriores;
Não tem gestos de reverência, sinais cabalísticos, benzeduras...
Não tem talismãs, defumadouros;
Não usa cânticos nem danças cerimoniosas,
Não utiliza bebidas, oferendas...
Não tem dogmas indiscutíveis;
Não fazem parte do seu vocabulário as palavras - misticismo, sobrenatural, milagre...
Algumas razões pelas quais o espiritismo vem sendo confundido sendo designado por alguns dos seus adeptos como mais uma religião:
Ignorância nesta matéria;
Desconhecimento doutrinário;
Hábitos pretéritos, enraizados no ser;
Movimentos espíritas internacionais e locais, que adoptaram o termo religião e que, por desconhecimento, são tidos como exemplo/modelo;
A fonte moral sendo Jesus, é indevidamente associada às religiões...
O espiritismo, não diz que fora dele não encontremos a salvação. Afirma sim e faz dessa máxima sua divisa: fora da caridade não há salvação. Portanto não se encontra na doutrina espírita o proselitismo das religiões e a ânsia na obtenção de adeptos. O respeito para com todas as práticas religiosas é uma característica do espírita.
O Espírito da Verdade avança com outra máxima: Espíritas: amai-vos, espíritas instruí-vos, sublinhando desta forma e mais uma vez as fortes vertentes morais e culturais da doutrina espírita.
Depois deste breve estudo, a doutrina espírita pode ser apreendida na sua verdadeira essência, como uma doutrina de aperfeiçoamento moral, ética - ciência do bem -, do comportamento e do procedimento, decorrente ou consequência da sua filosofia de vida, solidamente apoiada na sua base científica.
Allan Kardec, o codificador, prevendo os rumos a que o movimento tenderia no futuro, profere um discurso com um belo texto, na abertura da Sessão Anual Comemorativa dos Mortos, da Sociedade Espírita de Paris, no dia 1 de Novembro de 1868. A seguir e em jeito de conclusão desta matéria, transcrevemos partes desse elucidativo e eloquente discurso:
"Todas as reuniões religiosas, seja qual for o culto a que pertençam, são fundadas na comunhão de pensamentos; é aí, com efeito, que esta deve exercer toda a sua força porque o objectivo deve ser o desprendimento do pensamento das garras da matéria. Infelizmente, na sua maioria, afastam-se desse princípio, à medida que faziam da religião uma questão de forma."
(...)
"O isolamento religioso, como o isolamento social, conduz o homem ao egoísmo."
(...)
"Religião, é um laço que religa os homens numa comunidade de sentimentos, de princípios e de crenças." (...) "O laço estabelecido por uma religião, seja qual for o seu objectivo, é, pois, um laço essencialmente moral, que liga os corações, que identifica os pensamentos, as aspirações e não somente o facto de compromissos materiais, que se rompem, à vontade, ou da realização de fórmulas que falam mais aos olhos do que ao espírito. O efeito desse laço moral é o de estabelecer entre os que ele une, como consequência da comunidade de vistas e de sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas." Se assim é perguntarão: o espiritismo é uma religião?"
(...)
"Ora sim, sem dúvida, senhores. No sentido filosófico, o espiritismo é uma religião, e nós glorificamos por isto, porque é a doutrina que funda os elos da fraternidade e da comunhão de pensamentos, não sobre uma simples convenção, mas sobre bases mais sólidas: as mesmas leis da natureza."
(...)
"Por que, então, declaramos que o espiritismo não é uma religião?"(...)
"Porque não há uma palavra para exprimir duas ideias diferentes, e que, na opinião geral, a palavra religião é inseparável de culto; desperta exclusivamente uma ideia de forma, que o espiritismo não tem. Se o espiritismo se dissesse uma religião, o público não veria aí senão uma nova edição, uma variante, se quiser, dos princípios absolutos em matéria de fé; uma casta sacerdotal com seu cortejo de hierarquias, de cerimónias e de privilégios; não o separaria das ideias de misticismo e dos abusos contra os quais tantas vezes se levantou a opinião pública."
(...)
"Não tendo o espiritismo nenhum dos caracteres de uma religião, na acepção usual do vocábulo, não podia nem devia enfeitar-se com um título sobre cujo valor inevitavelmente se teria equivocado. Eis porque simplesmente se diz: doutrina filosófica e moral..."
Kardec, no livro "O que é o espiritismo" define espiritismo assim: "O espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os espíritos; como filosofia, ele compreende todas as consequências morais que decorrem dessas relações."
É evidente que o significado do vocábulo - religião -, na sua origem, serviria para codificar a nossa ideia (mental) de espiritismo. Mas a linguagem constitui um movimento vivo e, ao longo da história, os diversos vocábulos vão adquirindo uma carga que lhe vai modificando o seu significado original. Assim, às religiões, como atrás foi apresentado, estão agora, associadas variadas práticas e elementos essenciais que não se encontram no espiritismo, pelo que afasta qualquer hipótese de o catalogarmos como mais uma religião.
O assunto tratado, deverá servir não para desunir os espíritas em discussões inúteis ou para debates injustificáveis, mas para situar o espiritismo no contexto universal das ideologias, que vão interpretando a vida.
FONTE: http://www.espirito.org.br/portal/cursos/cbe-adep/caderno03-as-religioes.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

MENSAGEM DE BEZERRA DE MENEZES RECEBIDA EM 13/08/2009



Bezerra de Menezes fala sobre a gripe suína

Cristãos decididos

...Estamos sendo convocados pelos Espíritos nobres para ser os lábios pelos quais a palavra de Jesus chegue aos corações empedernidos.
Estamos sendo convocados para ser os braços do Mestre, que afaguem, que se alonguem na direção dos mais aflitos, dos combalidos, dos enfraquecidos na luta.
Estamos colocados na postura do bom samaritano, a fim de podermos ser aquele que socorra o caído na estrada de Jericó da atualidade.
Nunca houve na história da sociedade terrena tantas conquistas de natureza intelectual e tecnológica!
Nunca houve tanta demonstração de humanismo, de solidariedade, tanta luta pelos direitos humanos!
É necessário, agora, que os cristãos decididos arregacem as mangas e ajam em nome de Jesus.
Em qualquer circunstância, que se interroguem: - em meu lugar que faria Jesus?
E, faça-o, conforme o amoroso Companheiro dos que não têm companheiros, faria.
Filhos da alma!
Estamos saturados de tecnologia de ponta, graças, à qual, as imagens viajam no mundo quase com a velocidade do pensamento, e a dor galopa desesperada o dorso da humanidade em desalinho.
O Espiritismo veio como Consolador para erradicar as causas das lágrimas.
Sois os herdeiros do Evangelho dos primeiros dias, vivenciando-o à última hora.
Estais convidados a impregnar o mundo com ternura, utilizando-vos da compaixão.
Periodicamente, neste planeta de provas e expiações, as mentes em desalinho vitalizam microorganismos viróticos que dão lugar a pandemias destruidoras.
Recordemo-nos das pestes que assolaram o mundo: a peste negra, a peste bubônica, as gripes espanhola, a asiática e a deste momento de preocupações, porque as mentes dominadas pelo ódio, pelo ressentimento, geram fatores propiciatórios à manifestação de pandemias desta e de outra natureza.
Só o amor, meus filhos, possui o antídoto para anular esses terríveis e devastadores acontecimentos, desses flagelos que fazem parte da necessidade da evolução.
Sede vós aquele que ama.
Sede vós, cada um de vós, aquele que instaura o Reino de Deus no coração e dilata-o em direção da família, do lugar de trabalho, de toda a sociedade.
Não postergueis o dever de servir para amanhã, para mais tarde.
Fazei o bem hoje, agora, onde quer que se faça necessário.
As mães afro-descendentes, as mães de todas as raças, em um coro uníssono, sob o apoio da Mãe Santíssima, oram pela transformação da Terra em Mundo de Regeneração.
Sede-lhes filhos dóceis à sua voz quão dócil foi o Crucificado galileu que, ao despedir-se da Terra, elegeu-a mãe do evangelista do amor, por extensão, a Mãe Sublime da Humanidade.

Muita paz, meus filhos.
Que o Senhor de bênçãos nos abençoe.
O servidor humílimo e paternal de sempre,

Bezerra

(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final da conferência pública em torno da maternidade, realizada no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, na noite de 13 de agosto de 2009.)
Fonte: http://www.correioespirita.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=663&Itemid=48

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

SEXO ANTES DO CASAMENTO É PROIBIDO?


Pergunta o jovem:

– E aí, Chico? Sexo antes do casamento é proibido?

Responde o médium:

– Meu filho, nada é proibido. No entanto, sem amor, nada vale a pena, nem o sexo, nem o casamento.

Notável observação!

A Doutrina Espírita, proverbialmente, enfatiza a consciência livre.

Não há proibições, considerando-se que a responsabilidade é uma planta frágil que só cresce em regime de liberdade.

Isso não consagra a idéia do liberou geral, já que tudo o que fizermos, dentro dos princípios de causa e efeito que nos regem, terá uma consequência.

Tenho a liberdade de fazer o que me aprouver, mas sempre responderei por minhas iniciativas.

Digamos, caro leitor, que desfrutamos todos de uma liberdade vigiada.

Os deslizes de comportamento fatalmente resultarão em cobranças, não na forma de punições divinas, mas de reações de nossa própria consciência, considerando que fomos programados para o que é certo, justo, verdadeiro.

O mal será sempre um desvio transitório de rota, com retorno obrigatório aos caminhos do Bem.

Em última instância, temos a liberdade de fazer exatamente… o que Deus espera de nós!

Tudo o que não for compatível com os desígnios divinos resultará em males tendentes a corrigir nossa rota.

Detalhe importante: as cobranças serão tanto mais severas quanto mais desenvolvido o Espírito em conhecimento, quanto mais amadurecido, mais capaz de distinguir o certo do errado, o Bem do mal.

Com relação à vida sexual, operou-se na década de sessenta, no século passado, uma revolução nos países ocidentais.

Vão longe os tempos em que sexo era considerado algo de pecaminoso, a ser exercitado apenas para a procriação, conforme ensinavam os manuais religiosos.

Vale lembrar que o dogma da virgindade perene de Maria foi inspirado nessa ideia. Como, argumentavam os teólogos, poderia a mãe de Jesus, personificação da pureza, ter se dado ao desfrute de uma relação sexual?

A forma de contornar essa dificuldade foi o dogma da virgindade perene de Maria. Não teria coabitado com José, mantendo-se casta.

Havia um problema: nos Evangelhos há referência aos irmãos de Jesus. Resolveu-se a pendência com a idéia de que José tivera filhos de um casamento anterior, ou seriam apenas primos seus.

Não há limites para a fantasia quando renunciamos à lógica e ao bom senso.

Para o Espiritismo a atividade sexual não tem nada de pecaminosa. É por ela que viemos ao Mundo. É graças a ela que as espécies subsistem.

O problema para os teólogos estaria no prazer. Sem prazer não haveria excessos, viciações, desajustes, paixões avassaladoras, traições...

Em contrapartida, estaria ameaçada a sobrevivência humana!

Já pensou, leitor amigo: sexo burocrático, frio, apenas para perpetuar a espécie? Na realidade, o que compromete o relacionamento sexual são os excessos.

Sexo, na atualidade, deixou de ser parte do amor, convertendo-se em sinônimo dele. Quando o jovem fala em fazer amor, expressão lamentável, está se referindo à prática sexual, como se o amor fosse sexo e não parte dele apenas.

E sem amor, como diz Chico, nada vale a pena, nem mesmo o sexo!


Do Livro “Rindo e Refletindo com Chico Xavier”
Por: Richard Simonetti

* * *

O sexo se define por atributo não apenas respeitável, mas profundamente santo da Natureza, exigindo educação e controle. Através dele dimanam forças criativas, às quais devemos, na Terra, o instituto da reencarnação, o templo do lar, as bênçãos da família, as alegrias revitalizadoras do afeto e o tesouro inapreciável dos estímulos espirituais.
É irracional subtrair-lhe as manifestações aos seres humanos, a pretexto de elevação compulsória, de vez que as sugestões da erótica se entranham na estrutura da alma, ao mesmo tempo que seria absurdo deslocá-lo de sua posição venerável, a fim de arremessá-lo ao campo da aventura menos digna, com a desculpa de se lhe garantir a libertação.
Sexo é espírito e vida, a serviço da felicidade e da harmonia do Universo. Consequentemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse.
Por isso mesmo, nossos irmãos e nossas irmãs precisam e devem saber o que fazem com as energias genésicas, observando como, com quem e para que se utilizam de semelhantes recursos, entendendo-se que todos os compromissos na vida sexual estão igualmente subordinados à Lei de Causa e Efeito; e, segundo esse exato princípio, de tudo o que dermos a outrem, no mundo afetivo, outrem também nos dará.

Por: Emmanuel
Livro: Vida e Sexo - Francisco Cândido Xavier
FONTE: http://espiritananet.blogspot.com/

MENSAGEM À MOCIDADE ESPÍRITA


Melindres

Não permita que susceptibilidades
lhe conturbem o coração. Dê aos outros
a liberdade de pensar, tanto quanto
você é livre para pensar como deseja.
Cada pessoa vê os problemas da vida
em ângulo diferente.
Muitas vezes, uma opinião diversa
da sua pode ser de grande auxílio em sua
experiência ou negócio, se você se dispuser
a estudá-la. Melindres arrasam
as melhores plantações de amizade.
Quem reclama agrava as dificuldades.
Não cultive ressentimentos.
Melindrar-se é um modo de perder
as melhores situações.
Não se aborreça, coopere.
Quem vive de se ferir
acaba na condição de espinheiro.

Francisco Cândido Xavier
Cada Existência

Nasceste no lar que precisavas,
Vestiste o corpo físico que merecias,
Moras onde melhor Deus te proporcionou,
De acordo com teu adiantamento.
Possuis os recursos financeiros coerentes
Com as tuas necessidades, nem mais,
nem menos, mas o justo para as tuas lutas
terrenas. Teu ambiente de trabalho é o
que elegeste espontaneamente para a tua
realização. Teus parentes, amigos são as almas
que atraíste, com tua própria afinidade.
Portanto, teu destino está constantemente
sob teu controle.
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais,
buscas, expulsas, modificas tudo aquilo
que te rodeia a existência.
Teus pensamentos e vontade são a chave de
teus atos e atitudes...
São as fontes de atração e repulsão na tua
jornada vivência.
Não reclames nem te faças de vítima.
Antes de tudo, analisa e observa.
A mudança está em tuas mãos.
Reprograma tua meta,
Busca o bem e viverás melhor.
Embora ninguém possa voltar atrás e
fazer um novo começo,
Qualquer Um pode Começar agora e
fazer um Novo Fim.

Benção do Chico.

Mensagem Chico Xavier

terça-feira, 11 de agosto de 2009

VAMOS CANTAR!

CANÇÃO – JOVEM ESPÍRITA

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

VAMOS CANTAR!



CANÇÃO FELIZ
(EMECE 2009)

Que bom
Você
De volta...(repete)

Receba um abraço
Amigo e sincero,
Pois tudo o que eu quero
É ter você feliz (repete)

O amor
Bateu
Na porta...(repete)

Pois vamos abrir,
Deixar ele entrar,
Pra gente cantar
Uma canção feliz...
(repete)

Hoje é o dia
Da gente celebrar
A alegria
Da família unida pro laço apertar
(repete)


REENCARNAÇÃO
Já parou pra refletir?
O que você faz aqui?
De onde veio ou pra onde vai?
E se estamos aqui
Vamos todos nos unir
Pro mundo melhorar mais
Muitos mundos, muitas vidas
Muitas voltas , muitas idas
É o caminho que se faz
E se nessa não deu certo
Você pode estar certo
Deus te deu uma chance a mais
Reencarnação questão de justiça
Se você errou aqui
Volta pra reconstruir
Tudo que ficou pra traz

PRA VIVER FELIZ
(Tema do 3º EMECE)

(R) Hey , hey, hey
(E) Venha trabalhar
(F) Hey, hey, hey
(R) Pro mundo mudar
(Ã) Meu amigo, a grande lição
(O) Pra viver feliz é ajudar o irmão (bis)

Vem cantar (ô,ô,ô,ô)
Lindas canções
Que falam de imensidão
Do amor que Deus tem por nós
Vem soltar a tua voz!
(repete o refrão)

Há um poema em teu coração
Que quer desabrochar
Qual uma rosa nos jardins do mundo
Vem plantar amor profundo!
(repete o refrão)

Neste mundo,há milhões de cores
Há bichos, há flores, há sol e luar
Vem retratá-los com tinta e pincel
Vem fazer o teu papel
(repete o refrão)

Há tantas coisas que podes fazer...
Tocar, representar, ensinar, aprender
Podes até compor uma linda canção
Basta ouvir teu coração
(repete o refrão)

Pra se transformar, vem ajudar o irmão
Pra regenerar, vem ajudar o irmão
E pra viver feliz é ajudar o irmão

terça-feira, 4 de agosto de 2009

PROGRAMAÇÃO JEAL - SEGUNDO SEMESTRE 2009


Iniciamos a Programação da JEAL do Segundo Semestre 2009 no dia 1º de Agosto de 2009 focada no tema "FAMÍLIA", uma oportunidade aos jovens que não participaram do XI EMECE-Encontro de Mocidades Espíritas do Ceará, vivenciarem toda a programção e aos que foram reviverem os belos momentos.
As nossas Atividades serão ministradas pelos facilitadores: Nilza, Edval, Tássia e Camila.
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DATA ATIVIDADES
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01/08/09 AUTOCONHECIMENTO e AUTOACEITAÇÃO
08/08/09 FAMÍLIAS ESPIRITUAIS - AFINIDADES
15/08/09 PREPARAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DA REENCARNAÇÃO (CORPO/FAMÍLIA);
22/08/09 PROCESSO REENCARNATÓRIO (DIFICULDADES);
29/08/09 GESTAÇÃO/NASCIMENTO/MOMENTO DA INFÂNCIA/ADOLESCÊNCIA/JUVENTUDE
05/09/09 O LAR COMO PRIMEIRA ESCOLA DE EDUCAÇÃO DO SER HUMANO
12/09/09 O ESPÍRITO MOSTRA VERDADEIRAMENTE COMO É – REVOLTAS, REBELDIA;
19/09/09 A ADOLESCÊNCIA E SEUS DESAFIOS ATUAIS(estudo, convívio familiar,
amigos e relacionamentos)
26/09/09 ESCOLHAS – NAMORO/RELACIONAMENTOS/CASAMENTO;
03/10/09 O PROBLEMA DO CONSUMO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS/DROGAS/ALCOOL/FUMO
10/10/09 A COMPREENSÃO DA LEI DE CAUSA E EFEITO/LIVRE ARBÍTRIO
17/10/09 LEI DO TRABALHO E PROGRESSO – RESPONSABILIDADES;
24/10/09 JUVENTUDE V - EVENTO DA UDE 5
31/10/09 A CORRIDA PELO MATERIAL TIRANDO OPORTUNIDADES DE CONVÍVIO FAMILIAR
(AUSÊNCIA/ABANDONO/INDIFERENÇA)
07/11/09 VIOLÊNCIAS E AGRESSÕES DOMÉSTICAS
14/11/09 PROVAÇÕES NA FAMÍLIA RELACIONADAS À VELHICE, ÀS ENFERMIDADES, À
MORTE SÚBITA E/OU PREMATURA, À ORFANDADE,E À VIUVEZ
21/11/09 JESUS CRISTO - GUIA E MODELO DA HUMANIDADE
28/11/09 A NECESSIDADE DA TRANSFORMAÇÃO MORAL (O CARÁTER DO HOMEM DE BEM E
DOS BONS ESPÍRITOS)
05/12/09 O PODER DO AMOR (AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO,AMOR MATERNO E PATERNO,
AMOR FILIAL)
12/12/09 O EVANGELHO NO LAR (A CONSTRUÇÃO DA PAZ INDIVIDUAL E FAMILIAR)
19/12/09 A FAMÍLIA NO CENTRO ESPÍRITA (IMPORTÂNCIA DO ESTUDO ESPÍRITA E DA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AO SEMELHANTE)
26/12/09 CONFRATERNIZAÇÃO GEAL
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Muita Paz!

Geraldo Valintim
Coordenação JEAL

POR UM MUNDO RENOVADO



Por um mundo renovado


Uma atenta análise da História da Humanidade revela um avançar contínuo.

Sob os mais diferentes aspectos, gradualmente há avanços.

Esse processo não é uniforme em todos os povos.

Aliás, em um mesmo povo as virtudes se consolidam com vagar e em ritmos distintos.

Assim, o conjunto de certa nação apresenta tendência à ordem e ao trabalho, mas se conserva intolerante.

Outra possui a tolerância mais desenvolvida, mas tropeça no quesito honestidade.

O primordial é que, pouco a pouco, os costumes se purificam.

Alguns hábitos lamentáveis do passado lentamente perdem a força e se afiguram odiosos, como o racismo.

Contudo, a evolução não se processa sem algum esforço.

Cada nova idéia teve seus ardorosos defensores, que lutaram contra a inércia geral.

No princípio, a batalha pela renovação sempre parece difícil, talvez até impossível.

Contudo, o progresso é uma lei universal.

Idéias e hábitos mais puros podem demorar a empolgar, mas com o tempo eles se efetivam.

Os pioneiros da luta muitas vezes desencarnam antes de ver o resultado de seus esforços.

Como a reencarnação também é uma lei da vida, eles ressurgem no corpo e desfrutam do novo clima cujo desabrochar propiciaram.

Com essa realidade em mente, convém refletir sobre a sociedade atual.

São comuns os brados contra a violência, a corrupção e os costumes desregrados.

Ocorre que não basta indignar-se.

O mundo não se renovará por si.

Os homens são os artífices do amanhã, qualquer que seja ele.

Para que o futuro seja venturoso, importa trabalhar arduamente em seu favor.

Os meios para isso são os mais variados.

Mas a reforma mais difícil sempre é a do próprio proceder.

Embora difícil, ela é imprescindível.

Fazer o que se critica nos outros é pura hipocrisia.

Quem condena desonestidades de políticos tem o dever indeclinável de ser rigorosamente honesto em seus atos.

O homem que abomina o preconceito não pode praticá-lo.

Aquele que questiona a falta de ética do próximo precisa cumprir com rigor todos os seus deveres.

Após a retificação da própria vida, surge a necessidade de auxiliar na transformação do coletivo.

Evidentemente, uma vida digna é sempre a melhor lição.

Mas as conversações dignas, a educação dos ignorantes e os serviços sociais são importantes meios de auxiliar o surgimento de um amanhã melhor.

Lembre-se de que hoje você vive no mundo que ajudou a construir em suas existências pretéritas.

Assim, não gaste tempo em reclamações.

Apenas trabalhe pelo surgimento de um mundo mais honesto, justo e fraterno.

Assim agindo, chegará o dia em que você terá a ventura de viver na sociedade dos seus sonhos.

Redação do Momento Espírita.
Em 27.04.2009.